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Estou ainda mal refeito do desafio de hoje.
Um 8-6 de rara beleza, premiando o regresso aos relvados do Master-Bizz Hélder "café do Freixieiro" Freitas.
As equipas alinharam
Os melhores:
Zéfinho (oportuno golo de canela e espraiou o seu capado pelo soalho como gente grande)
O supracitado Freitas (dois golos de belo efeito contrário e inúmeros passes que normalmente davam em nada)
Marcelo do Pará (executante brasileiro ainda em adaptação. Cometeu alguns erros mas deixou laivos do que pode vir a ser no futuro)
Pedro Esteves (Maio está longe mas os milagres já cá andam. O executante correu e, pasme-se, recuperou uma que outra bola na defesa)
Sapo Colhonieri (5 golos em 30 tentativas, um dos quais valeu os festejos do jovem Vasco, da equipa rival, deslumbrado claramente pela qualidade do dito)
Os outros:
Monteiro muralha de Aço (defendeu tudo o que pôde e lhe foi humanamente possível. Os 8 que mamou eram do outro mundo)
Paulo Célio (iniciou bem o jogo com uma assistência p'rá família, demonstrando alguma dificuldade em mantar a concentração, na fase derradeira do jogo)
Vasco Alves (filho do supracitado e destinatário da dita assistência. Deixou Esteves com a cabeça em água, pelas suas movimentações e por lhe ter pedido o telefone da sua filha)
Rui de Barcelona (fez uso da virilidade a raiar os limites legais e não enjeitou as oportunidades de fazer o gosto ao pé, fosse na bola fosse no que estivesse por perto)
Rui Sá (o rei do corte-da-linha-de-passe começou a partida a todo o gás, perdendo fôlego na etapa complemtar, devido a uma baixa de ideias ou coisa parecida. É tio!)
Dito isto, me despeço, com amizade e 9 golos em 2 jogos, desde o meu regresso. Nem o tocaferrista faria melhor!